Mesmo nos atuais tempos difíceis que vivemos, sempre é bom saber histórias de vidas de pessoas que trazem consigo o bom costume e as boas práticas, mesmo que não seja preciso está diretamente no meio político. Hoje falaremos do jovem Dr. Jefferson Santos de Moraes, ou simplesmente Jefferson, que nasceu Pesqueira (PE) em 16 maio 1996, porém se criou e até hoje mora em São Bento do Una (PE), ele é filho do ex-vereador Gerson Belo e da professora Maria de Lourdes.
Na sua vida escolar, estudou nas Escolas Virginia Xavier, Colégio e Curso Máximo, Cristo Rei e Emília Xavier. Nesse período de estudos conheceu e foi instruído pela professora Lucinha, e por ela teve sua leitura motivada para um futuro próximo, já acreditando em seu potencial.
Da sua mãe Lourdes, teve o seu despertar da fé ao Bom Jesus dos Pobres Aflitos. Nos dias de hoje participa da equipe da liturgia da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, na comunidade da Rua Nova.
Com seu pai, Gerson Belo, aprendeu a servi ao próximo, ou seja, dar com a mão que a outra não veja, esse despertar para a solidariedade foi obtido ainda quando seu pai foi presidente da associação José do Patrocínio Mota, no bairro Rua Nova. Logo depois que Gerson foi eleito como vereador, passou a sua infância na “bule” do carro do seu pai, vivendo e convivendo com o dia da de um bom politico a serviço da população.
Em viagens a Paulo Afonso (BA) ele aprendeu vários valores com sua tia paterna, Adeilva Belo, onde teve a sua formação de humanização.
Desde criança seu sonho era ser advogado, coisa que hoje é realidade, diga-se de passagem, o mesmo faz parte da atual gestão subseccional de Belo Jardim (OAB/PE), onde o mesmo é presidente da comissão especial dos idosos, atendendo São Bento do Una, Belo Jardim e Tacaimbó.
Nos dias de hoje Jefferson sempre que necessário acompanha seu pai em ações solidárias, pois sempre carregou consigo que prova amor maior não há, que doar a vida a teu irmão. Sendo assim esse é jovem que por onde passou sobe entrar e sair, pois sempre a credibilidade dos são-bentenses.
Fica assim então esse registro de mais um bom exemplo de cidadão do interior, que mesmo em uma pequena cidade, tornou-se um bom profissional e a cima de tudo, uma figura humana.