A recomendação partiu da
promotora de justiça do município Ana Clézia Ferreira Nunes, em virtude de
irregularidades constatadas no hospital pelo Conselho Regional de Medicina de
Pernambuco (Cremepe) e Apevisa. Foi considerado ainda, que a falha desse
serviço é uma ofensa às normas constitucionais por ser uma improbidade
administrativa. De acordo com a publicação, na última inspeção realizada pela
Apevisa no hospital foram constatadas irregularidades em todos os setores. O
documento concluiu que os problemas identificados comprometem os processos de
trabalho em equipe e interferem na segurança de pacientes e profissionais,
influenciando diretamente na qualidade do serviço prestado.
De acordo com o documento,
as regras sobre o programa de controle de infecções hospitalares devem ser
cumpridas imediatamente. A segurança que envolve o trabalhador nos serviços de
saúde e os materiais que utiliza também devem ser colocados em vigor na unidade
hospitalar. Equipes de limpeza para garantir a higienização adequada de todos
os setores do hospital, leitos hospitalares suficientes e a obtenção de todos
os materiais necessários para atender os pacientes também devem ser
regularizados.
Do NE10
