Daniel Melo
Assessoria de imprensa São Bento do Una
Técnicos do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco fizeram uma visita aos sítios Maniçoba dos Soares, Lagoa do Almeida e Tamanduá na manhã dessa quinta-feira (16) a procura de fósseis pré-históricos. Durante a visita, os técnicos puderam encontrar diversas amostras de ossos que eles afirmaram ser de animais que viveram nessa região a cerca de 15 mil anos no mínimo. Nesse primeiro momento os profissionais apenas avaliaram o solo e colheram poucas amostras para estudos em laboratório. “É possível a identificação de algum animal se for encontrada alguma parte específica de fóssil como um dente, por exemplo”, afirma Fabiana Marinho da Silva, Paleontóloga e Doutoranda em Geociência.
Após a visita aos sítios, os técnicos foram ao Casarão de Arte e Cultura Alceu Valença para ver os fósseis de uma Preguiça Gigante que foi achada na Lagoa do Almeida. Os ossos do animal pré-histórico foram levados pelos profissionais que estudarão mais esse material. “O que encontramos aqui é realmente interessante. Os fósseis estão muito expostos e em grande quantidade nessas localidades. Com estudos detalhados nessas localidades será possível descobertas como tipo de vegetação da época e, até mesmo, qual a idade da Caatinga”, afirma Edson Vicente Oliveira, Paleontólogo da UFPE.
Assessoria de imprensa São Bento do Una
Técnicos do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco fizeram uma visita aos sítios Maniçoba dos Soares, Lagoa do Almeida e Tamanduá na manhã dessa quinta-feira (16) a procura de fósseis pré-históricos. Durante a visita, os técnicos puderam encontrar diversas amostras de ossos que eles afirmaram ser de animais que viveram nessa região a cerca de 15 mil anos no mínimo. Nesse primeiro momento os profissionais apenas avaliaram o solo e colheram poucas amostras para estudos em laboratório. “É possível a identificação de algum animal se for encontrada alguma parte específica de fóssil como um dente, por exemplo”, afirma Fabiana Marinho da Silva, Paleontóloga e Doutoranda em Geociência.
Após a visita aos sítios, os técnicos foram ao Casarão de Arte e Cultura Alceu Valença para ver os fósseis de uma Preguiça Gigante que foi achada na Lagoa do Almeida. Os ossos do animal pré-histórico foram levados pelos profissionais que estudarão mais esse material. “O que encontramos aqui é realmente interessante. Os fósseis estão muito expostos e em grande quantidade nessas localidades. Com estudos detalhados nessas localidades será possível descobertas como tipo de vegetação da época e, até mesmo, qual a idade da Caatinga”, afirma Edson Vicente Oliveira, Paleontólogo da UFPE.