Do R7
O Corinthians joga os seus 102 anos de história na noite desta quarta-feira (4), diante do Boca Juniors, da Argentina, no Pacaembu, a partir das 21h50 (de Brasília).
Invicto e com apenas quatro gols sofridos na Libertadores até agora, o Alvinegro tem tudo para conquistar o inédito título e enterrar, de uma vez por todas, o estigma de ser o único grande paulista que ainda não levantou o troféu continental.
Para levantar a taça sem sofrimento, basta uma vitória, já que o primeiro duelo, disputado na Bombonera, terminou empatado por 1 a 1. Em caso de nova igualdade, a decisão irá para a prorrogação e, se necessário, para a disputa por pênaltis.
O Corinthians tem um esquema de jogo que vem fazendo sucesso atualmente. Estudioso, o técnico Tite é mais um no futebol mundial a aderir um esquema sem um homem de referência no ataque, como vêm fazendo com sucesso o Barcelona e a seleção espanhola, entre outros.
Com a má fase de Liedson, Tite optou por uma dupla de frente formada por Jorge Henrique e Emerson, jogadores mais acostumados a atuar pelos lados do campo.
Sem um centroavante, várias são as peças que se revezam para aparecer na área e empurrar a bola para a rede. Além de Jorge Henrique e Emerson, Alex, Danilo e até o volante Paulinho costumam deixar sua marca.
Os titulares do Timão na final da Libertadores, contra o Boca Juniors, e candidatos a grandes e eternos heróis da Fiel Torcida são os seguintes:
Cássio: goleiro com reflexos apurados e 1m95 de altura, vem passando segurança a companheiros de time e à torcida desde que ganhou a vaga de Julio Cesar.
Alessandro: experiente lateral-direito, de 33 anos, desempenha papel importante taticamente por cumprir bem as tarefas defensivas, mas costuma se apresentar pouco no ataque.
Chicão: capitão do time, o zagueiro perdeu um pouco da velocidade com o passar dos anos, mas continua sendo a principal referência defensiva e também um dos cobradores de faltas.
Com a má fase de Liedson, Tite optou por uma dupla de frente formada por Jorge Henrique e Emerson, jogadores mais acostumados a atuar pelos lados do campo.
Sem um centroavante, várias são as peças que se revezam para aparecer na área e empurrar a bola para a rede. Além de Jorge Henrique e Emerson, Alex, Danilo e até o volante Paulinho costumam deixar sua marca.
Os titulares do Timão na final da Libertadores, contra o Boca Juniors, e candidatos a grandes e eternos heróis da Fiel Torcida são os seguintes:
Cássio: goleiro com reflexos apurados e 1m95 de altura, vem passando segurança a companheiros de time e à torcida desde que ganhou a vaga de Julio Cesar.
Alessandro: experiente lateral-direito, de 33 anos, desempenha papel importante taticamente por cumprir bem as tarefas defensivas, mas costuma se apresentar pouco no ataque.
Chicão: capitão do time, o zagueiro perdeu um pouco da velocidade com o passar dos anos, mas continua sendo a principal referência defensiva e também um dos cobradores de faltas.
Leandro Castán: praticamente negociado com a Roma, fará sua despedida do Corinthians logo na decisão. É rápido e tem personalidade, sabe se antecipar bem aos adversários e comete poucas faltas, além de ser importante nas jogadas aéreas.
Fábio Santos: lateral-esquerdo que também tem características defensivas, se concentra mais em guardar posição, sobretudo em partidas importantes, embora apoie mais que Alessandro.
Fábio Santos: lateral-esquerdo que também tem características defensivas, se concentra mais em guardar posição, sobretudo em partidas importantes, embora apoie mais que Alessandro.
Ralf: volante rápido, habilidoso no desarme e muito eficiente na marcação, será a sombra de Riquelme na final.
Paulinho: meio-campista completo. Defende bem, sabe organizar o jogo, passa e chuta bem e ainda é veloz, o que o permite aparecer como homem surpresa.
Alex: meia de muita técnica, costuma colocar os companheiros de equipe na cara do gol com bons passes e lançamentos, e ainda leva perigo com potentes chutes de pé esquerdo. Foi campeão da Libertadores em 2006 defendendo o Internacional.
Paulinho: meio-campista completo. Defende bem, sabe organizar o jogo, passa e chuta bem e ainda é veloz, o que o permite aparecer como homem surpresa.
Alex: meia de muita técnica, costuma colocar os companheiros de equipe na cara do gol com bons passes e lançamentos, e ainda leva perigo com potentes chutes de pé esquerdo. Foi campeão da Libertadores em 2006 defendendo o Internacional.
Danilo: meio-campo habilidoso e experiente, com o título da Libertadores de 2005 no currículo, jogando pelo São Paulo. Distribui bem o jogo e nesta edição do torneio mostrou um lado goleador que ainda não era conhecido.
Emerson: atacante com recursos variados no ataque e sangue frio de cara ao gol. Tende a cair para o lado esquerdo para atacar na diagonal. Foi assim que marcou um belo gol na vitória por 1 a 0 sobre o Santos, no jogo de ida pelas semifinais.
Jorge Henrique: atacante rápido, que compensa suas limitações técnicas com velocidade. Quando a partida exige, colabora com a defesa no lado direito do campo.
Emerson: atacante com recursos variados no ataque e sangue frio de cara ao gol. Tende a cair para o lado esquerdo para atacar na diagonal. Foi assim que marcou um belo gol na vitória por 1 a 0 sobre o Santos, no jogo de ida pelas semifinais.
Jorge Henrique: atacante rápido, que compensa suas limitações técnicas com velocidade. Quando a partida exige, colabora com a defesa no lado direito do campo.