Uma semana de eventos da Igreja para os jovens e com os jovens, assim o papa João Paulo II determinou que fosse a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), criada por ele em 1985 com a intenção de reunir milhares de rapazes e moças do mundo todo para viver a fé católica, em meio a mensagens de esperança e amizade, num clima de oração e alegria.
O papa mantém a tradição, ao anunciar agora que a próxima JMJ será realizada no Rio de Janeiro. Uma formalidade, para dar caráter oficial ao anúncio, porque a notícia já era esperada. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal d. Raymundo Damasceno Assis, havia adiantado a notícia em maio, na assembleia-geral do episcopado, com a ressalva de que ela teria de ser confirmada por Bento XVI em Madri.
A primeira JMJ levou a Roma milhares de participantes, em 1986, um sucesso que se repetiria nos anos seguintes - nas reuniões convocadas a cada dois ou três anos em cidades da Europa, América, Ásia e Oceania, com 12 celebrações até esta de Madri. No total, já são 26 JMJ, pois nos intervalos são convocadas jornadas locais ou regionais, por iniciativa de dioceses de todo o mundo. João Paulo II participou das nove primeiras reuniões, até 2002, quando viajou a Toronto, no Canadá, apesar de já estar velho e muito doente.
Em 2005, Bento XVI compareceu à JMJ de Colônia, na Alemanha. Mais de um milhão de jovens cantaram e rezaram com Joseph Ratzinger que, por coincidência, fazia ao país natal sua primeira viagem internacional, em agosto, após ter sido eleito papa em abril. Três anos depois, ele presidiu a 23ª JMJ em Sydney, na Austrália. No encerramento, convocou, para 2011, o encontro de Madri. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O papa mantém a tradição, ao anunciar agora que a próxima JMJ será realizada no Rio de Janeiro. Uma formalidade, para dar caráter oficial ao anúncio, porque a notícia já era esperada. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal d. Raymundo Damasceno Assis, havia adiantado a notícia em maio, na assembleia-geral do episcopado, com a ressalva de que ela teria de ser confirmada por Bento XVI em Madri.
A primeira JMJ levou a Roma milhares de participantes, em 1986, um sucesso que se repetiria nos anos seguintes - nas reuniões convocadas a cada dois ou três anos em cidades da Europa, América, Ásia e Oceania, com 12 celebrações até esta de Madri. No total, já são 26 JMJ, pois nos intervalos são convocadas jornadas locais ou regionais, por iniciativa de dioceses de todo o mundo. João Paulo II participou das nove primeiras reuniões, até 2002, quando viajou a Toronto, no Canadá, apesar de já estar velho e muito doente.
Em 2005, Bento XVI compareceu à JMJ de Colônia, na Alemanha. Mais de um milhão de jovens cantaram e rezaram com Joseph Ratzinger que, por coincidência, fazia ao país natal sua primeira viagem internacional, em agosto, após ter sido eleito papa em abril. Três anos depois, ele presidiu a 23ª JMJ em Sydney, na Austrália. No encerramento, convocou, para 2011, o encontro de Madri. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado
Da redação TV SBUNA