Procurado pela Polícia Federal, Leonardo de Moura Cintra, 36 anos - que atuou por dez anos como médico do Hospital Regional do Agreste (HRA), em Caruaru, e no Hospital Prontolinda, em Olinda, mesmo sem ter concluído o curso de medicina - se apresentou nesta sexta-feira (8). Acompanhado por um advogado, ele foi indiciado por exercício ilegal da profissão e falsidade ideológica e responderá em liberdade.
O caso foi descoberto na noite da última segunda (4). Após Leonardo emitir um atestado médico, a empresa do paciente conferiu o documendo e constatou quue o nome do médico não correspondia ao número registrado no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
De acordo com as investigações, ele vinha atuando no Estado desde 2001 como cirurgião-geral, assumindo, inclusive, cargos de chefia. Várias cópias de documentos foram apreendidas no HRA, como ficha funcional, ordens bancárias de pagamento de salário emitidos pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), fichas de frequência funcional e um prontuário de paciente operado por ele.
O caso foi descoberto na noite da última segunda (4). Após Leonardo emitir um atestado médico, a empresa do paciente conferiu o documendo e constatou quue o nome do médico não correspondia ao número registrado no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
De acordo com as investigações, ele vinha atuando no Estado desde 2001 como cirurgião-geral, assumindo, inclusive, cargos de chefia. Várias cópias de documentos foram apreendidas no HRA, como ficha funcional, ordens bancárias de pagamento de salário emitidos pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), fichas de frequência funcional e um prontuário de paciente operado por ele.
Jornal do Commercio
Da redação TV SBUNA