O caso aconteceu no último dia 15 de abril e, na manhã desta sexta-feira (29), pais, professores e comunidade foram cobrar providências da polícia. O clima em Ouro Preto é de tensão e insegurança. Segundo a diretora, a mãe do ex-aluno, Maria de Lourdes, foi à escola nesta manhã pedir ajuda porque também não conseguia controlar o próprio filho. "Ela já é uma mulher de certa idade e disse que não podia com Saulo", explicou Bernardete.
Saulo da Silva saiu da escola em 2006, quando cursava o 1º ano do ensino médio. "Ele era um aluno agressivo e arrumava muita confusão", relatou a diretora, alegando que um acordo entre direção e família teria transferido o aluno da escola. Na época, ele teria ameaçado uma professora, que acabou deixando o colégio. "Ele colocou casca de banana na mesa da professora, menosprezando, e uma bomba para explodir em cima dela", lembrou.
Uma funcionária da escola que não quis se identificar informou que o aluno culpa a escola pelo seu fracasso na vida e por não ter conseguido concluir os estudos. O delegado Erivaldo Guerra já começou as ouvidas do caso. A diretora voltará à delegacia daqui a seis dias para acompanhar as investigações.
POLÍCIA - Muitos pais de alunos estão em pânico com o incidente na escola. A dona de casa, Dilce Sales, denunciou que "está vindo um Batalhão (da Polícia Militar), mas hoje passou a manhã todinha sem nenhum segurança. O que a gente quer é que o Estado tome providências". De acordo com Bernardete Veríssimo, policiais estão passando várias vezes ao dia e, às 16h, chega o policiamento efetivo da unidade que fica até as 22h.
Uma funcionária da escola que não quis se identificar informou que o aluno culpa a escola pelo seu fracasso na vida e por não ter conseguido concluir os estudos. O delegado Erivaldo Guerra já começou as ouvidas do caso. A diretora voltará à delegacia daqui a seis dias para acompanhar as investigações.
POLÍCIA - Muitos pais de alunos estão em pânico com o incidente na escola. A dona de casa, Dilce Sales, denunciou que "está vindo um Batalhão (da Polícia Militar), mas hoje passou a manhã todinha sem nenhum segurança. O que a gente quer é que o Estado tome providências". De acordo com Bernardete Veríssimo, policiais estão passando várias vezes ao dia e, às 16h, chega o policiamento efetivo da unidade que fica até as 22h.
NE10
Da redação TV SBUNA