Um menino de 10 anos foi a primeira criança no País a receber um coração artificial. Patrick Hora Alves sofre de uma doença cardíaca rara e precisou passar por uma cirurgia para eliminar coágulos do coração, há 15 dias. Ao fim da operação, o órgão, já enfraquecido, não voltou a bombear sangue para o corpo. Foi necessário, então, instalar o equipamento, que fica fora do corpo. O implante foi feito no Instituto Nacional de Cardiologia em Laranjeiras, zona sul do Rio de Janeiro.
A doença de Patrick foi descoberta dois anos atrás. Ele começou a se cansar ao brincar com os amigos e praticar esportes. Era cardiomiopatia restritiva hipertrófica, doença que provoca o espessamento e rigidez das paredes do ventrículo, dificultando o bombeamento do sangue.
Por um ano e oito meses, ele foi tratado com medicamentos. No mês passado, ele passava por exames para ingressar no cadastro nacional de transplantes, quando foram descobertos dois trombos (coágulos) no coração. Patrick, foi então, operado para a retirada do coágulo. Nesse tipo de cirurgia, o coração é parado e o bombeamento do sangue para o corpo é feito por uma máquina de circulação extracorpórea. Como seu coração já estava muito debilitado, não voltou a funcionar.
Em adultos, o coração artificial fica dentro do corpo. Em crianças isso não é possível porque não há espaço para as bombas em cada ventrículo. Agora o menino permanecerá internado até que um coração compatível apareça. Ele tem prioridade na fila do transplante. No Brasil, 230 pessoas aguardam um transplante cardíaco.
A doença de Patrick foi descoberta dois anos atrás. Ele começou a se cansar ao brincar com os amigos e praticar esportes. Era cardiomiopatia restritiva hipertrófica, doença que provoca o espessamento e rigidez das paredes do ventrículo, dificultando o bombeamento do sangue.
Por um ano e oito meses, ele foi tratado com medicamentos. No mês passado, ele passava por exames para ingressar no cadastro nacional de transplantes, quando foram descobertos dois trombos (coágulos) no coração. Patrick, foi então, operado para a retirada do coágulo. Nesse tipo de cirurgia, o coração é parado e o bombeamento do sangue para o corpo é feito por uma máquina de circulação extracorpórea. Como seu coração já estava muito debilitado, não voltou a funcionar.
Em adultos, o coração artificial fica dentro do corpo. Em crianças isso não é possível porque não há espaço para as bombas em cada ventrículo. Agora o menino permanecerá internado até que um coração compatível apareça. Ele tem prioridade na fila do transplante. No Brasil, 230 pessoas aguardam um transplante cardíaco.
Agência Estado
Da redação TV SBUNA